Depois do primeiro filme de George Miller, no dia seguinte eu cheguei a Mad Max 2: A Caçada Continua, que tem uma melhor cotação e comentários mais entusiasmado. Assim, eu estava esperando bastante desse filme, de que eu lembrava absolutamente nada.
Ele começa de forma diferente do anterior: há uma explicação a respeito desse mundo pós-apocalítico e seus personagens, contrariamente ao que havia ocorrido no primeiro filme. Não somos lançados nesse mundo sem aviso ou explicação, como ocorreu de maneira bilhante, a meu ver, em Mad Max. Outra diferença é a violência e o sexo/estupros mais explícitos - mas ainda assim abordados quase que de relance. O protagonista aqui ainda são as cenas de perseguição.
Há algo a dizer sobre filmes mais antigos. O que se torna ultrapassado para mim não tão tanto as imagens ou a forma de filmar, ou até mesmo a cenografia - elementos que identificam uma determinada época de produção. O que me irrita de verdade e que parecia bastante antiquado é a trilha sonora.
Trilhas orquestradas predominavam nas produção há trinta anos, e apesar do compositor aqui ser o mesmo do primeiro filmes - o australiano Brian May -, para mim a música aqui teve um destaque forçado. Claro, hoje em dia haveria bastante rock pesadíssimo, de acordo com a atmosfera do filme. Eu sei que os tempos são diferentes, mas esse aspecto não me incomodou tanto no Mad Max anterior. A composição onipresente se colocou no caminho das boas cenas de ação. O primeiro filme apresentou um silêncio mais constante, o que se adequou ao deserto. Aqui, não há espaço para mais nenhum outro som que não a música.
Ok, talvez eu esteja sendo chata e do contra, uma prerrogativa de todo cinéfilo :) Mas o primeiro filme, ainda tão recente para mim, tem um destaque maior a meu ver me comparação com essa segunda parte.
PS: A trívia aqui é legal também. .
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